12.19.2012

LIVRO SOBRE O MÉIER

Muito importantes para a vida da região eram os bondes, inicialmente puxados a burro (os “caixinhas de fósforos“) e depois eletrificados. O bonde era dirigido pelo motorneiro e o condutor era quem cobrava as passagens. Entre os vários bondes que circulavam no Méier, um se destacava, o Boca do Mato, de nº 87, carinhosamente chamado de “Boquinha“. Ele conduzia passageiros para a Boca do Mato, bairro muito tranquilo e com um excelente clima, muito favorável aos portadores de doenças pulmonares – daí os apelidos “Europa dos Pobres“ e “Suíça Suburbana“.

Trecho deste livro aí embaixo que, acredito, vá agradar muito aos que se interessam pela História dos subúrbios cariocas.


12.04.2012

MATÉRIA NO EXTRA - 4/12/2012


Bruno Cunha



O seu amigo não divide a conta do bar com todos os presentes? Nem a do almoço ou a do lanche? Pois ele pode ser um expert na prática da “serrotagem” e você nem desconfia. Mas já poderá desmascará-lo (numa boa, é claro), a partir deste sábado, dia 8 de dezembro, quando André Luiz Mansur, Francisco Rosa Lemos e Sandro Nunes lançam o “Manual do Serrote”, um livro que esclarece o que é essa tal prática.

- O Serrote é uma figura muito comum nos botecos. É uma figura muito querida por todos, mas ele sempre consegue que alguém pague a conta para ele - explica Mansur, um dos autores do livro, com trecho do prefácio do jornalista Arnaldo Bloch.

As 96 páginas do livro também diferenciam a “serrotagem” da malandragem, apresentando ao leitor inúmeras técnicas adotas pelo praticante do serrote, que, de acordo com Mansur, só não serra a conta.

O lançamento está marcado para às 17h, na Livraria Edital, na Travessa Ferreira Borges 20, em Campo Grande. O livro custa R$ 19,90.



Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/rio/zona-oeste/autores-lancam-livro-em-campo-grande-que-mostra-como-age-quem-nao-gosta-de-pagar-contas-como-do-bar-6921743.html#ixzz2E6RBak1W