8.28.2018

BAR DO MANEL

Depois do concerto do Trio Mignone no Sítio Burle Marx, uma passada no bar do meu amigo Manel, em Barra de Guaratiba.









CENTRO DE MEMÓRIA DE ITAGUAÍ

Estive hoje na reinauguração do Centro de Memória de Itaguaí, na antiga estação de trem da cidade.


















O ESCRITOR NO SÉCULO XXI


A Valéria Martins, que me entrevistou na Flip no ano passado, tem 15 anos de experiência no mercado editorial e está oferecendo este curso indicado, segundo ela, "para quem deseja escrever um livro, ou já escreveu e não sabe o que fazer com ele, ou que tem livro publicados mas necessita de melhor visibilidade e reconhecimento. Todas as informações, como preços, datas etc, estão no link aí embaixo.

http://www.comoserescritor.com.br/

BIBLIOTECA DO CCBB

De volta à "minha casa" no centro do Rio, a biblioteca do Centro Cultural Banco do Brasil, enfim reaberta.


SEPETIBA, O PARAÍSO PERDIDO

Artigo que escrevi para o jornal O Dia 




ROTEIRO HISTÓRICO DE PACIÊNCIA

Alguns autógrafos no Roteiro Histórico do bairro de Paciência, zona oeste do Rio, organizado pela Camempa (Casa da Memória Paciente) e por Deca Serejo, do Rio de Coração Tour, com mais de 50 pessoas presentes.

















ESCOLA OSCAR TENÓRIO

Estive hoje na Escola Técnica Estadual Oscar Tenório, no meu saudoso bairro de Marechal Hermes, vendendo três livros para a professora Regina Reis, entre eles, claro, o livro "Marechal Hermes - a história de um bairro. Desta vez a Book-Bike não foi acionada, pois de Campo Grande a Marechal a distância é grande, mas me servi da Supervia mesmo.



ANTHONY KNIVET

Trecho de "Violência no Rio Antigo", livro meu e de Ronaldo Morais.
1593
Aventureiro inglês é escravo do governador - A história deste incrível personagem está narrada em um livro de sua autoria: “As incríveis aventuras e estranhos infortúnios de Anthony Knivet: memórias de um aventureiro inglês que em 1591 saiu de seu país com o pirata Thomas Cavendish e foi abandonado no Brasil, entre índios canibais e colonos selvagens”. Publicado em estilo de romance de aventuras rocambolescas, e escrito na primeira pessoa, conta as peripécias e os perigos passados por Anthony Knivet, que seguiu com Thomas Cavendish em sua segunda viagem de circunnavegação. Segundo a narrativa, o jovem inglês foi aprisionado pelos portugueses e ficou dez anos como escravo do governador Salvador Correia de Sá, e lembra as ocasiões em que sofreu espancamentos, chicotadas, grilhões de ferro, prisões arbitrárias e fome. São dele as palavras: “Preferi colocar-me nas mãos da piedade bárbara dos selvagens devoradores de homens do que da crueldade sanguinária dos portugueses cristãos” (As incríveis aventuras e estranhos infortúnios de Anthony Knivet, de Anthony Knivet).
Sua narrativa se estende de 26 de agosto de 1591, quando sai da Inglaterra, até o mês de agosto de 1603. Tudo começou em Plymouth, na Inglaterra, quando Knivet, em busca de fortuna, embarcou no galeão Leicester, comandado por Thomas Cavendish, que pretendia realizar pela segunda vez a volta ao mundo - a primeira tinha sido feita havia três anos. Cavendish era considerado um dos maiores navegadores ingleses da época e o terceiro a fazer a viagem de circunnavegação do mundo, repetindo o feito de Francis Drake, o favorito da Rainha Elizabeht. Por ser corsário, uma espécie de pirata que contava com apoio do Reino, Cavendish viajava com o principal objetivo de capturar navios, principalmente portugueses e espanhóis, e roubar suas cargas. Na primeira viagem de circunnavegação, por exemplo, ele capturou o galeão espanhol Santa Ana, de 700 toneladas e carga valiosa.
O navegador, cuja situação financeira estava precária, pretendia obter bons lucros nessa nova volta ao mundo, o que atraiu vários investidores particulares e jovens de famílias abastadas, em busca de mais riqueza. Como foi o caso de Anthony Knivet.


FIM DE TARDE NA PEDRA

Fim de tarde na Pedra de Guaratiba. (foto tirada do meu humilde celular)




ESTAÇÕES DE HISTÓRIAS


RIO DA PRATA

O trecho que mais gosto nas minhas pedaladas na localidade do Rio da Prata, aqui em Campo Grande.





A BANCA DÁ POESIA

Que bacana, o pessoal da Banca dá Poesia, em Paciência, emoldurou o artigo que fiz no jornal O Dia sobre o trabalho deles na Casa da Memória Paciente. Valeu, pessoal! O importante é que o artigo teve uma ótima repercussão para o trabalho de vocês.




GILMARA RIBEIRO

Um pouco do trabalho de Gilmara Ribeiro, artista que conheci em Mangaratiba e que estava no Beco Livre, no último fim de semana, e vai expor no Museu de Mangaratiba em setembro.