Se...
eu voltasse a fazer parte
do seu mundo inacabado
Se...
eu iludisse a
saudade com
palavrãs vãs de
esperança
Se...
fizéssemos do
perdão o
desfecho de
nossas mágoas
Minha única alegria
residiria em um céu
infinito de saudades
Onde em cada estrela
brilhariam memórias de
luz própria
Separadas de mim
pela distância de
um sonho
Que não termina
quando acordo
8 comentários:
Mansur,
que poesia linda...
Vivemos num mundo cheio de "se": se eu fizer isso; se eu for aquilo; se, se, se... Pensamos tanto...
Não há certeza, apenas dúvida. As cogitações aumentam... se... se... se...
O que fazer? Não sabemos... Temos medo!
Mas o "se" ainda aguarda uma resposta, uma atitude, uma concretização... Não quer ir embora... se... se... se...
Mas será que teríamos coragem suficiente para abolirmos de vez o “se” de nossas vidas? E se pensarmos a respeito? Se...
Oi, Aline, obrigado pelo elogio, mas o seu comentário já tem ingredientes suficientes para iniciar um artigo sobre o ´se´.
São meras divagações...
Bjs
Rudyard Kipling deve estar orgulhoso da poesia do amigo! Muito legal mesmo.
Aquela nossa conhecida revisora reclama de um "estrelha" na antepenúltima estrofe. Mala ela, hein?
Abraços.
Valeu, camarada. O pior é que a revisora tinha falado da outra vez. Agora corrigi.
Abraços.
Caro Mansur,
o ilustríssimo jornalista, gincaneiro, ouvinte de rádio AM e concursando nas horas vagas Marcello Brum anda mencionando meu nome em vão. É um absurdo!
Irei processá-lo!
Xi, tá lembrando as brigas do início do blog (rs). Beijos.
Em boa coisa não poderia dar! rsrsrs
Beijos
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